SESSÃO CÍVICO-CULTURAL – 20 de novembro de 2015
Proclamação da República – Bandeira Nacional – Aniversário da AVL
“Vibremos, comemoremos,
bebamos um copo de água em homenagem
e sigamos em frente
que a motivação somos nós!”
Às dezenove horas deu-se início às solenidades com a entrada formal dos Acadêmicos:
Newton Pandopho, Jacyr Rosa Junior, José Leocádio, José Jovino, Samuel Masterson (tesoureiro), Ibáñez França (decano), Mário Miléo, Das Virgens Lima (presidente), Herbert Weil, Ivanir Aguiar, Jorge Minuano, Scalercio Pires (secretário-geral), Nilza Monteiro, Heloiza Pereira, Ana Piffer, Cleo Rufato, Sinott Balbi, Pascoal Aguiar (Benemérito), Castro Lima, Nadir Almeida e Zildo dos Santos.
Após composta a Mesa Diretora dos Trabalhos Magnos pelos Acadêmicos Presidente, Tesoureiro e Secretário-Geral, foi entoado o Hino da República.
“Mensagem do Dia” –
“Ode à Academia”, composição do Acadêmico Sinott Balbi e declamada pelo Acadêmico Mário Miléo.
Salve, viva e com alta voz, hosana!…
Academia com Letras douradas
Nascida desta gente Vilhenense,
Esperança de glórias em jornadas.
Com luta construiremos tua glória,
Com os cinzéis da nossa inteligência
Laboraremos a tua vitória,
Com o brilho d’arte e da sapiência!
Eia, pois, membros desta nossa Casa,
Recanto da cultura e do saber;
Pois aqui, pensamento ganha asa,
Buscando e ajudando-nos crescer
Com a cultura, que as mentes abrasa,
Demonstrando o que nós devemos ser!
Parabéns, Academia Vilhenense de Letras!
A Acadêmica Heloiza Pereira recitou a poesia “Canto da minha terra” de Olegário Mariano.
Amo-te, ó minha terra, por tudo o que me tens dado:
Pelo azul do teu céu, pelas tuas árvores, pelo teu mar;
Pelas estrelas do Cruzeiro que me deixam anestesiado,
Pelos crepúsculos profundos que põem lágrimas no meu olhar;
Pelo canto harmonioso dos teus pássaros, pelo cheiro
Das tuas matas virgens, pelo mugido dos teus bois;
Pelos raios do sol, do grande sol que eu vi primeiro…
Pelas sombras das tuas noites, noites ermas que eu vi depois;
Pela esmeralda líquida dos teus rios cristalinos,
Pela pureza das tuas fontes, pelo brilho dos teus arrebóis;
Pelas tuas igrejas que respiram pelos pulmões dos sinos,
Pelas tuas casas lendárias onde amaram nossos avós;
Pelo ouro que o lavrador arranca das tuas entranhas,
Pela bênção que o poeta recebe do teu céu azul,
Pela tristeza infinita, infinita das tuas montanhas,
Pelas lendas que vêm do Norte, pelas glórias que vêm do Sul;
Pelo teu trapo de bandeira que flâmula ao vento sereno,
Pelo teu seio maternal onde a cabeça adormeci,
Sinto a dor angustiada do teu coração pequeno
Para conter a onda sonora que canta de amor por ti.
Acadêmico Ibáñez França, decano da Academia, entoou o canto lírico “Bandera Brasileña”.
Bandera brasileña,
Símbolo augusto de paz.
Llena de esperanza,
Y de noble presencia.
Evoca la grandeza de la Patria,
Hoy te festejamos,
Desde el mar hasta las florestas,
Cabalgando por las montañas,
Pasando por la historia,
Hasta llegar,
Al panteón de la gloria,
Donde eres alzada noble y varonil.
Y los bardos a poetizar,
El legado de tu pasado,
Con todos a cantar,
Los cánticos de tu tierra,
Con tus lindo colores,
Asistiendo a los trabajos,
En las luchas por la soberanía,
Y por la gran espiga de la libertad.
En los fardos del arrojo de tu pueblo,
Y remonta tus fuerzas de auroras calientes.
!Bandera brasileña!
Adornada por el azul,
El verde y el amarillo,
Que sobresalen en el cielo.
Exaltarte con ese poema,
Es deber más que obligación,
Por nosotros hermanos,
Peruanos, chilenos y bolivianos.
!19 de noviembre brama!
Columbrada y tremolando,
En batalla de la modernidad.
Vas bandera de emociones!
No hay batallas sin glorias,
Ni lucha sin sacrificio.
!Salve linda bandera!
Pabellón brasilero eres tu,
Ejemplo de ciudadanía,
Y recuerdo de memorias pulidas,
Estampada por el mundo,
Que Dios te bendiga
!Bandera brasileña!
E todos entoaram o Hino à Bandeira Nacional.
HOMENAGEM À AVL PELOS 13 ANOS.
Discursou o Acadêmico Scalercio Pires
PALAVRA RELATIVA AO ATO SOLENE.
Discursaram os Acadêmicos Sinott Balbi e Castro Lima.
PALAVRA FRANCA AOS ACADÊMICOS.
Dela fizeram uso os Acadêmicos: Herbert Weil, José Jovino, Heloiza Pereira, Nilza Monteiro, José Leocádio, Jacyr Rosa Junior, Pascoal Gomes, Zildo dos Santos, Newton Pandolpho e Mário Mileo.
PALAVRA DO PRESIDENTE.
O Acadêmico Das Virgens Lima pronunciou um discurso incisivo de encerramento.
Após o encerramento todos participaram da ágape literária.